A condenação de Lula poderá ser maior do que a estipulada por Moro


Muitos boatos percorrem o tema que anda sendo muito comentado nos últimos dias, a condenação do ex presidente Lula, tem sido motivo de memes, de discussão e de muito confronto entre seus defensores e os defensores da justiça e da Constituição.

Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o ex governante teria pego nove anos e seis meses de prisão, em regime fechado, mas, ao recorrer, o petista poderá pedir que sua sentença seja cumprida em liberdade, sendo aceita, o pré- candidato às eleições de 2018, poderá conviver com familiares e amigos em liberdade, mas, caso seja recusada a proposta feita pela defesa de Luiz Inácio, ele pode correr sérios riscos de sua punição ser ainda pior do que a que foi dada pelo juiz Sérgio Moro.

A ocultação da cobertura triplex em uma cidade de São Paulo, conhecida como Guarujá, litoral da cidade, repercutiu imensamente na mídia, a cobertura teria sido recebida como pagamento de propina da OAS, uma Empreiteira.

Lula, na segunda instância deverá ser julgado por três desembargadores do Tribunal Regional Federal, os nomes dos desembargadores já são de conhecimento da maioria  e foram divulgados em toda a mídia nacional, João Pedro Gebran Nego, Leandro Paulsen e Victor Laus.

A pena do ex metalúrgico poderá ser acrescida, o caso de Gerson Almada, da Engeix é um bom exemplo de que isso possa acontecer, já que a pena dada por Sérgio Moro teve aumento na segunda instância de mais quinze anos pelos desembargadores.

Há também, como mencionamos no início da matéria superficialmente, chances de a sentença dada por Moro ser suspensa, bem como um exemplo de uma situação assim, se tem o caso do  ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

A demora de um caso destes na segunda instância gira em torno de quinze meses, e, por isto, a possibilidade de uma nova candidatura de Lula é grande.