Assassino da CARONA tentou fazer outras vítimas mas mulher conseguiu se salvar por sorte 


O homem responsável pela morte de Kelly Cadamuro, chamado Jonathan Pereira Prado de 33 anos de idade, tentou pegar outras caronas com mulheres, com o intuito de cometer o crime que realizou com a jovem.

Na quarta-feira dia 01, a estudante de radiologia de 22 anos, ofereceu uma carona em um grupo no WhatsApp, ela foi assassinada brutalmente por Jonathan. Nesse mesmo dia, o sujeito iria pegar um carona com outra mulher, mas ela desistiu de continuar a viajem com ele, a jovem deu seu relato a um programa de Tv, mas não quis ser identificada pelo motivo de estar com medo. A vítima foi encontrada somente no dia seguinte, morta por asfixia, com a cabeça afundada em um córrego, entre as cidade de Itapagipe e Frutal, na rodovia do Triângulo Mineiro.


A mulher que desistiu, disse que ficou desconfiada, a jovem mora no interior de São Paulo, mas é natural de Campina Verde, interior de Minas Gerais, ela deu uma entrevista nesse domingo dia 05, ao “Fantástico”,  no qual relatou que Jonathan participava do grupo de caronas no WhatsApp em que ela e a vítima participava, segundo a jovem, o assassino participava ativamente no grupo, enviava mensagens religiosas, sempre oferecia e pedia caronas.

Na quarta dia 01, mesmo dia do assassinato da estudante, a jovem iria dar uma carona para o mesmo sujeito, mas desistiu pois achou estranho o comportamento daquele homem, a viagem com ela iria acontecer de dia, mas o elemento pediu para alterar o horário para a noite, e chegou a afirmar que os dois iriam sozinhos, a mulher afirma que ficou muito desconfiada, decidiu não responder mais aquele sujeito, logo, decidiu prosseguir o seu trajeto sozinha. Segundo a jovem, Jonathan já havia pego outras caronas, com outras pessoas do grupo.

Segundo relatos da mulher, assim que ficou sabendo sobre a morte de Kelly Cadamuro, entrou em estado de pânico, ficou apavorada, pois o ocorrido poderia ter acontecido com ela, a mulher disse que saiu de todos os grupos de caronas que participava, e não quis mais sair de casa, naquele fim de semana que ocorreu o crime, a jovem afirma, que não viajará mais com nenhuma pessoa desconhecida, pois não é possível saber quais são as reais intensões desses desconhecidos.

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