Esquerdistas chamam Coronel Telhada pra guerra, E ELE VAI, Veja o que aconteceu;


O deputado Coronel Telhada propôs a comissão uma moção em reconhecimento à memória de Mário Kozel Filho. O deputado João Paulo Rillo (PT) pediu voto contrário. Mas, os deputados do PT sentem que perderão nos votos, e a moção será aprovada. Desta forma, os dois deputados do PT titulares da comissão (João Paulo Rillo e Beth Sahão) já tinham em semanas anteriores, feito o pedido de “vistas” do processo para impedir a votação. Como não podiam pedir novamente, o deputado Rillo se ausentou da sala somente neste momento, para sua suplente, deputada Márcia Lia, pedisse “vistas” e adiasse a votação. Logo na sequência, após esta manobra regimental, ele retornou e assumiu sua vaga de titular na reunião.

Esta não é a primeira vez que deputados do PT tomam tais atitudes na Comissão. Já derrubaram o quórum e ameaçaram pedir “vistas” da pauta toda, por não concordarem com algo, atitude sempre respeitada pelo presidente da mesma, deputado Carlos Bezerra.

A reunião prosseguiu e chegou ao final da pauta proposta: avaliação dos indicados à edição 2017 do prêmio “Santo Dias”, que é um dos mais importantes e tradicionais de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa.

Os nomes que seriam agraciados foram divulgados pela Comissão na véspera da reunião, e queriam de toda forma aprovar neste dia. O problema é que o primeiro “vencedor”, que seria condecorado com a homenagem oficial da Assembleia, seria Guilherme Boulos, coordenador de diversas invasões de terras privadas, coordenando grupos de autointitulados “sem-teto”, e que já foi inclusive preso.

Para barrar a votação o deputado Coronel Telhada também usou métodos regimentais, como o de esperar para ver se a reunião teria quórum e pedir “vistas” do processo. Como não foi possível, ele decidiu pedir votação nominal dos nomes indicados, para ficarem claro quais seriam os deputados da Comissão de Direitos Humanos que concordariam em homenagear o responsável por invasões de terrenos.

O presidente da Comissão, deputado Carlos Bezerra, não aceitou e durante a presidência dos trabalhos começou a ofender o Coronel Telhada, em vez de iniciar a votação. Utilizando a mesa da presidência para iniciar um bate-boca.

No final, alguns deputados se ausentaram da reunião. O deputado Coronel Telhada também se retirou. O quórum caiu e os indicados ao prêmio não foram aprovados pela chamada “aclamação”, sem votação nominal. Impedindo assim, que Guilherme Boulos fosse agraciado como defensor dos direitos humanos.

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