Isso é o que acontece dentro das clínicas que dizem que “curam” a homossexualidade


Somente a partir dos anos 90 a Homossexualidade passou a não ser considerada como uma doença mental.

O assunto homossexualidade até os dias de hoje é um tabu a ser abordado por várias pessoas nas ruas, em locais, em televisão, no meio de toda uma sociedade. E essa questão teve várias fases em todo o decorrer da história, Confira:

Você acredita que existem clinicas de reabilitação, para o tratamento dessa considerável “doença” na época, com sessões de terapia intensiva e tratamentos psiquiátricos.

Veja o vídeo:

É inacreditável que atualmente ainda existem alguns locais para trabalhar com esses objetivos.

Existem alguns relatos de pessoas que sofreram com ações realizadas pelas  pessoas responsáveis por “curar” homossexuais, que eram levados enganados, pois a desculpa que davam, era que essas clinicas eram especializada por tratar usuários de drogas e alcoolismo.


Paola é uma fotografa, homossexual, que tomou a iniciativa de pegar relatos de pessoas que sofriam dentro desses ambientes, que eram contra a liberdade de escolha sexual de varias pessoas, movidas por um modelo de família regida pelo tradicionalismo.

Vários absurdos foram relatados, agressões físicas, estupros, orações pertinentes, as pessoas eram tratadas como escravos, faziam limpezas em banheiros com escolas de dentes, ficavam sem comida, faziam atividades físicas pesadas e forçadas, estudar diariamente a bíblia e etc.  uma verdadeira desumanização e abusos com extremas violências.

Causando uma verdadeira tortura emocional e psíquica, as garotas eram submetidas a usarem roupas femininas, como vestidos, saltos, e também estupradas. Segundo a fotografa existem em torno de 200 clinicas para a cura da homossexualidades distribuídas no mundo inteiro, disfarçadas de clinicas de reabilitação para dependentes químicos.

As pessoas que deram seus depoimentos pediram para Paola o anonimato, com medo de suas vidas ficarem comprometidas, de tanto medo que sentem desses órgãos, amedrontadas com tantas barbaridades que sofreram quando estavam internadas contra sua vontade.

A fotografa teve o intuito de denunciar tais atitudes desumanas cometidas dentro desses locais de tortura. E você já ouviu falar de algum caso parecido?

FONTE: zipnotícias