Glória Maria, primeira repórter negra da TV brasileira, mesmo sendo famosas diz sofrer preconceito.
Veja 36 curiosidades a seu respeito!
- A primeira repórter negra da TV do Brasil, iniciou sua carreira no dia 20/11/1971 fazendo uma matéria sobre um viaduto no Rio de Janeiro, que caiu .
- Ela também foi a primeira a fazer uma reportagem em link ao vivo na TV, em 1976, quando falava do trânsito do Rio de Janeiro no Jornal Nacional.
- Estava presente na primeira transmissão em HD da TV brasileira, em 2007, junto com Zeca Camargo, no Fantástico.
- Entrevistou diversas celebridades famosas como: Freddie Mercury, Elton John e Mick Jagger, Harrison Ford, Nicole Kidman, Leonardo Di Caprio, ente outros famosos.
- Foi a única jornalista que entrevistou o cantor Michael Jackson em 1996, no Rio de Janeiro, na gravação do clipe “They Don`t Care About Us”.
- Ela e Michael Jackson, bateram o maior papo, ela disse ela no programa “Mais Você, “Depois da entrevista no Dona Marta, ele ficou sentado no chão do barraco comigo. Mais uma vez eu pensei: ‘a gente nunca pode julgar as pessoas pela aparência’. Todo mundo dizia que ele queria ficar branco e eu vi o corpo dele tomado pelo vitiligo”.
- Entrevistou Madona, em 2005. Ela disse, “Tudo que eu imaginava da Madonna foi errado. Ela é uma pessoa simples, acessível e generosa”.
- Glória acredita que entrevistar o cantor Roberto Carlos, foi sua tarefa mais complicada.
- Ela fez matérias surpreendentes e perigosas, como: o atentado ao Rio Centro (em 1981), a Guerra das Malvinas, 1982, o Rock in Rio I, 1985, a Olimpíada de Los Angeles, 1984, a chacina da Candelária, 1990, entre outros.
- Fez reportagem no festival Carburgo, 2005, onde 15 mil nigerianos brigavam para pescar o maior peixe, sendo a única mulher em meio aos homens locais.
- Saltou do maior bungee jump do mundo, cerca de 230 metros de altura, o mesmo que um prédio de 78 andares, em Macau, China.
- Em 2007, foi a única jornalista brasileira a participar deste evento da Nasa, quando saiu da órbita da Terra experimentando a gravidade zero.
- Esteve na Jamaica, pelo “Globo Repórter” e experimentou a “ganja” a convite de rastafáris.
- Mesmo sendo uma jornalista super conceituada, ainda sofre preconceito: “É uma coisa que não termina só que ele tem diversas faces. Hoje ele atinge pontos que antes ele não atingia”, falou em entrevista Marília Gabriela no “TV Mulher”, em 2016.
- Disse na mesma entrevista que já quis ser branca, quando criança, “eu me perguntava porque eu era negra. Se era pra sofrer aquilo tudo, por que eu não vim branca como as outras pessoas? Toda criança negra passa por isso”.
- Passou por terapias, ela conta o motivo, “eu fiz 20 anos de terapia, então o racismo não me incomoda mais, o preconceito é uma coisa que existe, eu sempre vou lutar contra, mas não me faz mais mal”.
- Foi a primeira mulher a usar a Lei Afonso Arinos contra a discriminação racial no Brasil, quando um gerente de hotel, não a deixou entrar pela porta da frente, nos anos 70.
- Ela recebeu diversas propostas de outras emissoras, mas não aceitou, pois nunca sofreu com racismo na Globo, “nunca houve racismo. E, quando falo isso, falo da família mesmo. Já recebi várias propostas para sair. Nunca saí por causa disso. Só cheguei onde cheguei porque me abriram espaço”.
- Conhece “mais ou menos” 156 países.
- Alguns dos países que ela visitou, nem existem mais, como a Iugoslávia e algumas cidades da Síria.
- Passaportes: “eu perdi a conta, devo ter uns 15 passaportes”, disse em entrevista a Tatá Werneck. http://
- O que não falta na sua mala: raquete de frescobol, calça jeans, camisa colorida sem estampa, roupa de verão e de inverno – para imprevistos.
- Adora viajar e não vai enjoar nunca.
- Já fugiu de uma onça no Pantanal.
- Nome de nascimento, Glória Maria Matta da Silva, seu pai era alfaiate Cosme Braga da Silva e sua mãe dona de casa dona Edna Alves Matta. Tem duas filhas adotivas: Laura e Maria.
- Data de nascimento: dia 15 de agosto e é do signo de leão.
- Foi telefonista da Embratel na época da faculdade de jornalismo na Pontifícia Universidade Católica – PUC-Rio, nos anos 70.
- Faz 10 dias de jejum, tomando apenas água, a cada seis meses.
- Não sabe nadar e nem dirigi automóvel.
- Adora sopa e seu livro preferido é “O Jogo das Contas de Vidro”, de Herman Hess.
- Melhor lugar para morar: Rio de Janeiro.
- Toma quase 100 pílulas por dia, para manter a saúde.
- Ela foi a responsável pelo envolvimento de Luciana Gimenez com Mick Jagger, ela os apresentou em um jantar no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro.
- Não revela a idade, mas o site Ego acredita que tenha 68 anos.
- Diz que fazia topless bem nos anos 80. “Eu ia pra praia todo dia jogava frescobol de fio dental com Cazuza, fazia topless sem ninguém encher, eu vivia livre e ia trabalhar de bicicleta três horas da manhã”.
- Sobre seu estado civil ela diz, que não é nem solteira, nem casada: “se eu tô aqui (no Rio de Janeiro), eu tô solteira, se eu tô em algum lugar do mundo, estou namorando”, e ainda disse, “minha raça vem de uma história de escravidão, de falta de liberdade e eu não quero essa vida pra mim em nenhum nível, sou livre para o que eu quiser fazer”.
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